Um dos assuntos que vem tirando o sono da equipe econômica do governo federal é a prorrogação do auxílio emergencial.
O auxílio emergencial foi criado para distribuir renda para milhões de famílias carentes, trabalhadores informais, entre outros, por causa da crise econômica causada com a pandemia da covid-19.
Foi disponibilizado para as pessoas que tinham o direito de receber o auxílio emergencial cinco parcelas de R$600 e três parcelas de R$ 300 na prorrogação autorizada pelo governo.
Com a proximidade do final do ano e do fim do pagamento do auxílio emergencial em meio a pandemia da Covid-19 que ainda assola o país, muitos setores da sociedade se questionam como esta população que estava recebendo o socorro financeiro irá sobreviver sem ele.
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Nesta última terça-feira (1º), em conversa com seus apoiadores o presidente Jair Bolsonaro, ele falou sobre o auxílio emergencial e afirmou que não há possibilidade de perpetuar o benefício.
“Temos internamente os nossos problemas. Ajudamos o povo do Brasil com alguns projetos por ocasião da pandemia. Alguns querem perpetuar tais benefícios. Ninguém vive dessa forma”, disse o presidente durante um discurso ao visitar obras da Ponte da Integração Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu.
Bolsonaro continuou, “temos que ter a coragem para tomar decisões. Pior do que uma decisão até mesmo mal tomada é uma indecisão. Nós temos que decidir. Nós temos que operar pelo nosso povo, pelo nosso país”.
A prorrogação do auxílio emergencial está longe de ter um consenso dentro do governo federal.
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Fonte: NC